Prevenção do Abuso Sexual

 

A prevenção do abuso sexual e a educação das crianças sobre o Seu corpo, são da responsabilidade de todos, pelo que é importante educar as crianças acerca do conhecimento do seu próprio corpo, reconhecendo as áreas que são privadas e que não devem ser tocadas por outras Pessoas.

Neste sentido, o projeto CLDS 4G “Fonte de Mudança”, sobre a importância da prevenção do abuso sexual, desenvolveu duas sessões no dia 31-01-2023 com crianças do 1º e 2º ciclos, no Centro Comunitário da Apelação. Ambas as sessões foram dinamizadas pela formadora Margarida Miranda Ferraz, pertencente à Associação para a Promoção da Prevenção do Abuso Sexual e Apoio à Vítima.

Objetivos principais relacionados com as sessões:

• Reconhecimento das partes do corpo que são áreas privadas;
• Incentivar as crianças a dizer “não” se alguém tentar tocá-las de maneira inapropriada;
• Identificação de sinais e/ou comportamentos desajustados, como oferta de “prendas” em troca de acesso ou toque nas áreas privadas do corpo.

Este evento foi coberto pela Rádio Noticias TSF que deu origem à seguinte reportagem sobra a prevenção do abuso sexual.

Vem brincar ao Carnaval - Carnaval Popular

 

Podes saber mais e inscrever-te nos seguintes locais:

AMUA - Associação de Moradores Unidos da Apelação;

Centro Verdine - Obra Nacional Pastoral dos Ciganos;

Projeto CLDS 4G "Fonte de Mudança",

Ou através do envio de email do seguinte formulário de inscrição para o seguinte endereço: clds4g.fontedemudanca@gmail.com

Sessão "Prevenção do Abuso Sexual"

 

No dia 31 de Janeiro de 2023, o CLDS 4G “Fonte de Mudança”, em conjunto com o Verdine, promoveu uma sessão sobre a prevenção do abuso sexual. Os destinatários desta atividade foram as crianças que frequentam o 1º e 2º ciclo.

Relativamente ao tema, as crianças devem aprender a distinguir as partes privadas e não privadas do seu corpo e identificar as situações em que essas partes privadas podem ser tocadas (como em contextos de higiene e saúde).

Portanto, com esta ação procurámos informar as crianças sobre as situações de risco que devem identificar, pois nem sempre são situações óbvias, na medida em quem os agressores sexuais recorrem a estratégias de sedução e envolvimento, de forma gradual, bem como a comportamentos que podem ter um duplo significado. Por exemplo, mascarando comportamentos progressivamente mais sexualizados com brincadeiras de cócegas, massagens, ou mesmo cuidados de higiene. As crianças mais novas, em particular, têm maior dificuldade em identificar estas situações, sendo que nem sempre as percecionam como abusivas.

A atividade foi dinamizada pela Margarida Ferraz, formadadora na Associação para a promoção da prevenção do abuso sexual e apoio á Vítima. Esta ação teve a cobertura pela jornalista Catarina Lai Men da TSF.